Uma remessa de colchões doada ao serviço de oncologia do HCM
Uma instituição bancária activa em Moçambique e com representação em três continentes e 18 países e que serve 49 milhões de clientes ofereceu, formalmente, esta terça-feira, uma remessa não quantifica de colchões ao serviço de oncologia do Hospital Central de Maputo (HCM).
O banco comercial que reclama o estatuto de líder no ranking dos bancos africanos no que respeita ao número de clientes e o maior da Nigéria, operando uma rede de mais de 600 balcões, diz que o esforço se enquadra no âmbito da sua responsabilidade social.
Diz este banco que a iniciativa foi realizada em coordenação com a Associação Casa Rosa, uma organização sem fins lucrativos que apoia doentes com cancro e nesta, em particular, ajudou o aludido banco a identificar as principais necessidades a serem supridas naquela enfermaria.
No mesmo contexto, o banco em alusão ofereceu ainda um ano de televisão paga àquele serviço clínico, para que os pacientes continuem a beneficiar de conteúdo televisivo, podendo manter-se informados e ter acesso a algum entretenimento.
Este é já o segundo ano que o mesmo banco disponibiliza apoio ao departamento de oncologia, incluindo o pagamento de pacotes de televisão, na maior unidade hospitalar do país.
Dados disponíveis indicam que Moçambique regista, anualmente, cerca de três mil casos de cancro. O HCM atende cerca de 10 novos casos por mês.
O banco doador emprega mais de 28 mil colaboradores nas suas operações na Nigéria, Reino Unido, Gambia, Zâmbia, Kenya, Ruanda, Congo, Serra Leoa, Gana e Moçambique, com escritórios de representação na China, Líbano, Índia e Emirados Árabes Unidos.
Em Moçambique, este banco prossegue a sua estratégia de expansão, apostando em quadros nacionais, oferecendo as soluções mais inovadoras e contribuindo para o desenvolvimento do país.
Redactor