A cirurgia mais complexa do Mundo: separar a Frelimo do poder

Quando falamos de cirurgias complexas, logo pensamos em remoções de tumores cerebrais, transplantes de órgãos ou até mesmo a operação para tirar aquele “sorriso” do espelho. Mas, queridos amigos, nenhum procedimento médico chega sequer perto de uma cirurgia realmente desafiadora: separar a Frelimo do poder.

Esse é um processo que exige não apenas habilidade cirúrgica, mas também uma equipe de especialistas, uma reserva de paciência infinita e uma boa dose de coragem. Afinal, tirar o poder da Frelimo é como tentar separar um peixe da água ou convencer um elefante a sair da sala… eles simplesmente não sabem viver sem ele!

Imaginemos o cenário: o paciente, claramente entubado e com sinais vitais elevados, é o governo. A Frelimo, o tumor. E os cirurgiões? Bem, eles são os cidadãos e a oposição – o que, convenhamos, é um grande exercício de fé e criatividade. 

Primeiro, você tenta encontrar a Frelimo sob camadas e camadas de promessas vazias, leis que não pegam e discursos decorados. É quase como procurar uma agulha em um palheiro, exceto que o palheiro é controlado por um exército de advogados, lobistas e comissões eleitorais.

Com precisão, o cirurgião vai tentar, passo a passo, realizar a incisão: “Vamos cortar aqui”, diz ele, apontando para as finanças públicas. “Ah, não, melhor não! Isso vai deixar a economia ainda mais saudável… para eles!” Então, o plano muda. 

A equipe tenta, mais uma vez, remover as influências políticas que fazem o poder pulsar. “Aqui! Finalmente! Vamos cortar agora essa ligação entre o partido e o controle da media!” Mas a máquina de propaganda, tão bem alimentada, é imune às incisões.

O desafio vai além da habilidade técnica. A Frelimo tem a incrível capacidade de se regenerar a cada tentativa de remoção. Onde há uma cicatriz, surge uma nova chance para se infiltrar. O tumor Frelimo não só se recusa a ser removido, mas também começa a emitir sinais vitais independentes: “Fica tranquilo, nós cuidamos disso aqui, tem mais um mandato pela frente!” 

Enquanto a cirurgia se arrasta, a plateia – composta por uma nação inteira – assiste apreensiva. Alguns, esperançosos, aguardam uma recuperação milagrosa, outros já estão planejando as próximas manifestações (com ou sem anestesia). E lá, nos corredores da sala de operação, o cirurgião finaliza o procedimento com a mesma frustração de um mecânico tentando consertar um carro que sempre volta à oficina: “É impossível, meu amigo. Parece que o poder é parte do DNA!”

E no fim, como qualquer bom cirurgião sabe, a recuperação será longa, mas, por enquanto, todos ainda podem respirar aliviados… até o próximo “corte”. Agora ele tomou mais uma posse, mais um ciclo de mentiras, mais uma turma de sabotadores…

JÚNIOR RAFAEL OPUHA KHONLEKELA

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