Presidente de Portugal dá sinais de aparente arrependimento

Poucas horas depois de Daniel Francisco Chapo ter sido empossado Presidente da República de Moçambique, o chefe de Estado de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa manifestou o seu interesse em continuar a aprofundar as relações históricas entre os dois países, num aparente sinal de arrependimento por não ter participado pessoalmente na cerimónia de investidura do quinto estadista moçambicano.

A decisão do Presidente luso de não participar na tomada de posse de Chapo tem estado a suscitar apaixonados debates em Portugal.

Marcelo Rebelo de Sousa enviou uma carta a Chapo, na qual escreve que “transmito o reforçado empenho do Presidente da República de Portugal e do povo português em prosseguir e aprofundar essa cooperação, a todos os níveis, ao serviço do desenvolvimento sustentável, da justiça social, da plena realização do povo e da relevante projecção de Moçambique no mundo”.

Na missiva, cuja cópia está em poder do jornal Redactor, o Chefe do Estado português garante também a todos os moçambicanos “que podem contar sempre com os portugueses e com Portugal”.

Recorde-se que Rebelo de Sousa não participou da investidura do quinto Presidente de Moçambique. Portugal esteve representado pelo ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, que foi recebido ainda esta quarta-feira pelo Presidente Chapo.

O Presidente de Portugal manifestou também o seu interesse em participar na celebração dos 50 anos da independência de Moçambique, no dia 25 de Junho.

O Parlamento português aprovou, na generalidade, uma recomendação ao Governo de Montenegro para que não reconheça os resultados das eleições.

Redactor

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