Antigo secretário-geral da Frelimo vai a enterrar sábado
Manuel Tomé, antigo secretário-geral do partido Frelimo, no poder em Moçambique desde Junho de 1975, morto esta segunda-feira, vai a enterrar no próximo dia 30 deste Marco na sua terra Natal, cidade de Chimoio, capital da província central de Manica.
Na quinta-feira, 28 deste mês, no Conselho Municipal da cidade de Maputo, haverá velório aos restos mortais da multifacetada figura que foi Manuel Tomé: jornalista, escritor, músico e político.
Aos 72 anos de idade Manuel Tomé perdeu uma longa luta contra uma doença no leito hospitalar na capital de Moçambique.
O Presidente de Moçambique e do partido Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo), Filipe Nyusi, manifestou hoje “profunda consternação” com a morte de Manuel Tomé.
Numa nota de pesar na sua página do Facebook, Nyusi salienta que “Manuel Tomé foi um político comprometido com o seu país, tendo dedicado a maior parte da sua vida ao serviço da pátria em diversas áreas de atividades”.
Em comunicado, a Comissão Política do partido Frelimo refere que o antigo secretário-geral do partido no poder morreu em Maputo vítima de doença.
Além de ter sido secretário-geral do partido Frelimo, Manuel Tomé foi chefe da bancada parlamentar do partido no poder na Assembleia da República, secretário-geral da Organização Nacional dos Jornalistas, actual Sindicato Nacional dos Jornalistas (SNJ), director-geral da Rádio Moçambique e membro do Conselho de Administração da Hidroelétrica de Cahora Bassa.
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