De cobra no prato a gás no povo: a saga dos militares multitarefa

Em Moamba, onde a criatividade culinária atinge níveis que fariam até chefes de cozinha franzirem a testa, os militares decidiram inovar o cardápio: carne de cobra. Sim, senhoras e senhores, estamos diante de uma dieta que deixa a boca seca — literalmente. Mas o plot twist é que, com estômagos vazios e sem condições humanas, esses soldados ainda arrumam energia para protagonizar o show pirotécnico mais controverso da região: disparar gás lacrimogêneo no povo que só quer um pouco de dignidade e recusam pagar pedágionas Portagens.

Imagina a reunião do dia: “Bom, pessoal, hoje o almoço é cobra ao natural. Sem sal, sem tempero, porque a logística difícil. Depois, bora jogar gás lacrimogêneo nos manifestantes. E lembrem-se: fazer tudo isso com a consciência tranquila, ok?” Parece piada, mas é o manual prático de como transformar a sobrevivência em arte do absurdo.

Agora, cá entre nós, será que esses militares fizeram um pacto secreto? Algo do tipo: “Se não podemos viver bem, pelo menos vamos garantir que ninguém mais viva também?” Porque, olha, entre mastigar cobra e ignorar o que resta de empatia, eles parecem estar concorrendo ao prêmio de maior resistência emocional do ano.

A questão é que, enquanto eles sobrevivem à base de répteis e desumanidade, o povo segue tomando gás como se fosse carnaval fora de época. Quem diria que Moamba seria o cenário de uma tragicomédia onde todo mundo sai perdendo, mas o humor negro não dá trégua. Afinal, quando a realidade é tão absurda, o riso acaba sendo a única coisa que resta… entre uma tosse de gás e outra.

A cobra vai fumar nos próximos dias e as reclamações irão aumentar. Daqui a pouco, teremos números de contas móveis de militares e polícias a pedirem ajuda nas redes sociais… a ver vamos!

JÚNIOR RAFAEL OPUHA KHONLEKELA

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