E, 2021, já está entre nós

E – É, de qualquer das formas, um ano novo e, logo, de renovação da esperança, cenário acrescido pelo panorama deixado pelo ano que acaba de terminar, simplesmente para esquecer.

O legado de 2020 não foi, seguramente, dos melhores, mas como sucede com a caminhada da humanidade, seguir em frente é o mais recomendável.

Ao passado não é possível regressar, ao presente ainda podemos remediar e, com certeza que, sobre o futuro, tendo bem firmadas as aprendizagens passadas e presentes, o podemos gerar e materializar da maneira possível.

Tem-se dito, das coisas que correm mal, que elas “são para esquecer”. O mesmo sucede e se diz do ano 2020, que acaba de terminar e escusado perder mais tempo com detalhes dos tristes acontecimentos, cá dentro e lá fora, mais ainda com uma despedida à “Chalane”, felizmente menos demolidora que os precedentes ciclones Idai e Kenneth.

2020 foi o ano da dolorosa pandemia mundial, assunto do qual profusamente nos debruçamos na última edição do pretérito ano.

É verdade que 2020 passou, mas a pandemia persiste, ameaçando continuar a ensombrar 2021, mas o surgimento da vacina, mesmo desconfiada por alguns dos mais cépticos, acalenta alguma esperança. Ela (a vacina), deve ser a tradução mais simples deste termo: ESPERANCA, que é o que mais precisamos para 2021, que agora começa.

Em termos de política internacional, acredito que o Mundo deposita fundadas esperanças.

Em torno do Presidente dos EUA que tomará posse no dia 20, Joseph Robinette “Joe Biden” Jr. (78 anos de idade).

Com Biden podemos acreditar que a política de multilateralismo deverá voltar aos palcos bem como a capacidade de diálogo – sem extremismos, racismos ou complexos de Trump, o Donald –, que marcará, certamente e positivamente, uma nova forma de fazer pontes entre os continentes.

Acredito que as lideranças terão a capacidade de, finalmente, romper com os dogmas do passado, no tocante aos EUA, e não só.

Esperança, esperança e esperança, palavra certamente repetida por estes dias, por milhões e milhões de pessoas.

Que 2021 seja, também, o ano da retoma das aproximações, dos abraços e dos beijos, dos plenos velhos prazeres da vida, em suma, da retoma da normalidade, aquela perdida em 2020.

Esperança!

EDITORIAL

Este artigo foi publicado em primeira-mão na versão PDF do jornal Redactor, na sua edição de 04 de Janeiro de 2021, na rubrica oPINIAO

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