Moza Banco consolida principais indicadores
O Moza Banco alcançou, no exercício de 2022, a consolidação dos principais indicadores e manteve as tendências de crescimento em linha com os anos anteriores, facto suportado pela confiança demostrada pelos clientes e pelo mercado.
Estas são as constatações saídas da Assembleia Geral Ordinária, realizada no passado dia 28 de Abril de 2023, que aprovou o Relatório de Gestão e as Demonstrações Financeiras referentes ao exercício de 2022, num ano marcado por choques provocados pela aceleração dos níveis de preço em todo o mundo, a desaceleração dos ritmos de crescimento da economia global e as repercussões negativas de conflitos militares.
Apesar do contexto marcadamente adverso, o banco apresentou em 2022 uma melhoria significativa nos índices de rentabilidade e eficiência em comparação com o mesmo período de 2021.
A rentabilidade dos capitais próprios (ROE) e a rentabilidade dos activos (ROA) atingiram 1,26% e 0,05% positivos, respectivamente, em comparação com 9,83% e 0,4% negativos em 2021, de acordo com uma nota desta instituição financeira enviada ao jornal Redactor.
No que respeita aos rácios prudenciais, o rácio de solvabilidade manteve-se estável, situando-se em 22,58% no final de 2022, em comparação com 23,21% em 2021, refere a mesma fonte.
O rácio de liquidez atingiu 47,41% em 2022, uma melhoria de 2,91pp face a, 2021, mantendo-se acima dos requisitos regulamentares estabelecidos pelo regulador.
Em 2022, o banco registou um crescimento equilibrado na captação de depósitos, com um aumento de 8% (MZN 2,6 mil milhões) em comparação com o exercício anterior, o que se traduz na contínua aposta e confiança dos Clientes no Moza e na abordagem Relacional do Banco. Os activos totais também evoluíram nesse sentido, apresentando um aumento de 6% (MZN 2,6 mil milhões).
Redactor