A “ruralidade” da FRELIMO: onde as leis dormem e o poder colhe
Ah, a zona rural da FRELIMO! Um lugar tão peculiar que só pode ser encontrada nos corredores da CNE, do STAE e do Conselho Constitucional. Não, não estamos falando de campos verdejantes ou plantações de milho. Estamos falando de uma ruralidade única, onde as leis são semeadas com preguiça, colhidas com ganância e interpretadas com um toque de “quem sabe, sabe… e quem não sabe, dorme”.
Nessa zona rural, a figura central é uma senhora que, segundo rumores, fez Direito enquanto cochilava nas aulas. Sim, ela é a personificação da má interpretação e da má aplicação das leis. Uma verdadeira vergonha para os bons advogados e juízes que, ao contrário dela, levam a profissão a sério. Será que a Ordem dos Juízes não poderia dar um jeito nisso? Talvez cassar a licença dela e mandá-la dormir em paz, longe do ofício nobre que ela tanto ofendeu? Afinal, dormir é com ela mesmo, não é?
E não podemos esquecer do outro personagem dessa comédia rural. Ele, que já foi forçosamente aposentado pela igreja, não só para evitar mais vergonhas, mas também para que possa responder por si mesmo em juízo. Parece que a igreja também tem seus limites quando se trata de tolerar certos comportamentos.
Mas, afinal, qual é o conceito de “ruralidade” para a FRELIMO? Bem, é simples: “ruralidade” é onde o poder se esconde atrás de uma cortina de fumaça, onde as leis são interpretadas de forma tão criativa que até o mais sábio dos juristas fica confuso. É um lugar onde a ganância colhe os frutos do poder, enquanto a justiça tira uma soneca.
Então, se você está à procura por uma zona rural verdadeiramente única, não precisa ir muito longe. Basta dar uma olhada na CNE, no STAE e no Conselho Constitucional. Lá, a “ruralidade” é cultivada com maestria, e as leis são colhidas com um toque de humor involuntário. E, se você tiver sorte, talvez até veja a senhora do Direito cochilando em pleno exercício do seu “nobre” ofício.