15 concentradores de oxigénio

15 concentradores de oxigénio – O Governo norte-americano doou 15 concentradores de oxigénio de última geração a Moçambique para o tratamento de covid-19, anunciou hoje em comunicado a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID).

“Estes dispositivos salva-vidas fornecem oxigénio contínuo e de baixo fluxo aos pacientes que sofrem de baixos níveis de oxigénio no sangue”, refere a nota.

Os aparelhos serão distribuídos por oito unidades de saúde da província de Nampula, Norte de Moçambique, e estão avaliados em 60 mil dólares norte-americanos (4.583.250 meticais).

A ajuda é uma resposta às necessidades identificadas pelo Ministério da Saúde moçambicano na luta contra a pandemia na província de Nampula.

“Estes concentradores são ideais para infraestruturas mais remotas e com poucos recursos, assegurando que os pacientes possam receber tratamento perto de casa, quando dele necessitam”, refere o comunicado.

As máquinas criam uma fonte de oxigénio local potencialmente ilimitada, com um grau de pureza de 87-95%, extraindo o oxigénio do ar e filtrando outras substâncias presentes no ar, lê-se na nota de imprensa.

“Ao mesmo tempo que os doentes com sintomas graves de covid-19 são encaminhados para o centro de tratamento de covid-19 concebido na cidade de Nampula, estes dispositivos irão desempenhar um papel crucial no reforço da capacidade de resiliência de Moçambique à pandemia”, disse a directora da Missão da USAID no país, Helen Pataki, citada no comunicado. 

Desde Agosto de 2021, o Governo dos Estados Unidos investiu cerca de USD 51 milhões para prevenir, testar, detectar e tratar os casos de covid-19 em Moçambique.

Em Julho, o Governo dos EUA doou 302.400 vacinas de dose única da Johnson & Johnson a Moçambique, com doações adicionais de vacinas planeadas.

Moçambique soma 1.888 mortes por covid-19 e 148.552 casos, dos quais 93% recuperados e 197 internados.

A covid-19 provocou pelo menos 4.583.765 mortes em todo o mundo, entre mais de 221,81 milhões de infecções pelo novo coronavírus registadas desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.

A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detectado no final de 2019 em Wuhan, cidade do Centro da China, e actualmente com variantes identificadas em países como o Reino Unido, Índia, África do Sul, Brasil ou Peru. (15 concentradores de oxigénio)

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