Alguém poderá ser rejeitado

Alguém poderá ser reprovado esta quarta-feira, na plenária da Assembleia da República, de Moçambique, na votação para o preenchimento dos lugares vagos no Conselho Constitucional (CC).

A provável rejeição do tal “alguém” será por força da maioria de votos e mesmo assim não poderá suscitar muito alarido mesmo do lado da bancada proponente, porque o sugerido não merece consenso dos deputados que estranham a postura assumida publicamente por este concorrente a juiz conselheiro do CC, situação agravada pelo passado do dito cujo, que junto de alguns não merece perdão…

A se confirmar o deslinde aventado pelas fontes do Correio da manhã na votação na sessão plenária da Assembleia da República desta quarta-feira pode fazer com que o jurista Manuel Frank se mantenha no cargo que ocupa desde 21 de Maio de 2004.

Esta não seria a primeira vez que uma proposta da RENAMO para eleger um juiz conselheiro para o CC cai por terra. Já sucedeu com Isabel Rupia quando foi sugerida pela “perdiz” para substituir Orlando Graça.

Refira-se que a sessão de trabalhos da Primeira Comissão da Assembleia desta terça-feira teve um episódio surreal: o jurista Filimão Suaze, inicialmente proposto pelo partido Frelimo, foi bruscamente substituído pelo vice-ministro da Administração Estatal, Albano Macie.

Macie deverá substituir no Conselho Constitucional o juiz João André Ubisse Nguenha, que caiu doente depois do rocambolesco pleito de 2014.

Redacção

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