Ethiopian: sobreviventes

Nenhuma das 157 pessoas, incluindo um passageiro de nacionalidade moçambicana (Marcelino Tayob, funcionário  das Nacoes Unidas afecto há 20 anos na Uniao Internacional das Telecomunicacoes), que estavam a bordo do avião da Ethiopian Airlines que hoje se despenhou pouco depois de descolar de Adis Abeba, Etiópia, terá sobrevivido, admitiu um porta-voz da companhia aérea à emissora estatal etíope EBC.

O mesmo porta-voz acrescentou que a bordo do Boeing 737-8 MAX estavam pessoas de 33 nacionalidades.

A bordo do aparelho estavam 149 passageiros e oito tripulantes.

O moçambicano Marcelino Tayob, uma das vítimas do acidente de aviação deste domingo envolvido uma aeronave da Ethiopian Airlines
O moçambicano Marcelino Tayob, uma das vítimas do acidente de aviação deste domingo envolvendo uma aeronave da Ethiopian Airlines

De acordo com as informações iniciais avançadas pela imprensa internacional, o acidente com o avião Boeing 737-8 MAX – que realizava um voo regular entre Adis Abeba e Nairobi (Quénia) – terá ocorrido às 08:44 (horas locais) no domingo, cerca de seis minutos após a descolagem na capital da Etiópia.

As causas do acidente ainda não são conhecidas.

O primeiro-ministro da Etiópia, Abiy Ahmed, já manifestou na sua conta oficial na rede social Twitter “profundas condolências” às famílias das vítimas.

A Ethiopian Airlines é membro da Star Alliance desde Dezembro de 2011 e, de acordo, com o ‘site’ da aliança, trata-se da companhia de bandeira da Etiópia e líder em África.

A Ethiopian Airlines foi fundada em 21 de Dezembro de 1945 e a sua rede abrange Moçambique, Europa, América do Norte, América do Sul, África, Médio Oriente e Ásia, ligando as cidades em todo o mundo.

Redacção

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