Ramaphosa defende aliança

Ramaphosa defende  – Literalmente reagindo aos episódios pouco abonatórios ocorridos recentemente no decurso de uma reunião do Congresso dos Sindicatos Sul Africanos (COSATU) e uma comitiva do Congresso nacional Africano (ANC) liderada pelo ministro dos Recursos Minerais e Energia, Gwede Matanshe, o presidente do ANC e chefe de Estado da África do Sul diz que a aliança entre este partido, a COSATU e o Partido Comunista da África do Sul (SACP) “deve prevalecer”

Matanshe e acompanhantes foram vergonhosamente vaiado por uma considerável fasquia de delegados dos 14° congresso da COSATU, realizado na semana passada em Midrand.

De entre os pontos de discórdia, os congressistas alegaram que o ANC não cumpriu vários acordos, incluindo o de incremento salarial no sector público, desde 2018.

Este domingo (02 de Outubro), em mais uma missão partidária, o presidente do ANC disse, em Kimbeley, na província de Northen Cape, que fará de tudo para consertar os laços, aparentemente rompidos, da aliança.

Para Ramaphosa, esta aliança é grande e forte demais para fracassar, pois “foi construída com o sangue daqueles que viveram antes”.

No comício que dirigiu em Kimberley, Cyril Ramaphosa referiu-se a desafios levantados pela COSATU que devem ser analisados, prometendo que “teremos que abordar, teremos que ter uma reunião com nossos aliados tendo em conta todas essas questões”, disse Ramaphosa.

Na sua intervenção, Ramaphosa destacou que “temos uma aliança estratégica, não uma aliança de papel. E não é uma aliança com a qual podemos brincar. Esta aliança foi formada através da luta, esta aliança tem em todo o seu edifício o sangue do nosso povo. É uma aliança que devemos garantir que permaneça firme, unida e não permitiremos que a aliança se separe”, comprometeu-se o presidente do ANC.

Ramaphosa disse não ter dúvidas de que os que comemoraram as vergonhosas cenas vividas no congresso da COSATU e que sugeriram uma roptura iminente da aliança “estão errados”, voltando a garantir que “a aliança vai ficar ainda mais forte”.

“Não vamos permitir que a aliança desapareça da história. Isso é muito importante. E, de facto, sem a aliança, este país estará em apuros”, acrescentou Cyril Ramaphosa, ele que tem um passado ligado ao movimento sindical da África do Sul. (Ramaphosa defende)

RAULINA TAIMO, Correspondente na África do Sul

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