Preocupações, lamentações…

Preocupações, lamentações… Na sequência da nossa manchete na nossa edição desta quarta-feira (Correio da manhã N° 5746), de uma nossa leitura, por sinal empresária que se dedica à importação de bens na República Popular da China para venda em Moçambique, recebemos o seguinte subsídio informativo:

Preocupações, lamentações e angústias

Com o aumento de número de casos de pessoas infectadas pelo coronavírus, a interdição de locais e estabelecimentos está a ser cada vez maior.

A chamada “segunda casa” por muitos importadores moçambicanos, está hoje relacionada a este vírus cuja a forma de transmissão é alarmante o que preocupa aos investidores que vem apostado em oportunidade que a China oferece!

As lojas, fábricas e outros estabelecimentos comercias, já na segunda semana do ano 2020 haviam fechado as suas portas devido às comemorações do Ano Novo (Lunar), segundo o calendário chinês, e, segundo o mesmo calendário, as actividades iniciariam na primeira semana de Fevereiro, programação esta que deixou os investidores fortemente preparados para iniciar as suas viagens e actividades na China na primeira semana do segundo mês do ano do calendário gregoriano.

Este desiderato foi por água abaixo, porque muitos importadores se viram de “mãos atadas”, pois vários meios e pontos de acessos estão interditados e o mais alarmante não se sabe até quando.

Ficamos a saber, esta terça-feira, que o Governo moçambicano decidiu interditar a emissão e aceitação de vistos de saída e entrada de e para a China, situação que veio se juntar a um quadro que era, até agora, caracterizado por cancelamentos de passagens e de reservas para e na China, por datas indeterminadas, por parte de muitos empresários de Moçambique.

Por outro lado, os investidores que compraram ou investiram nas primeiras semanas do ano (antes das férias e da interdição) para não ficarem de mãos cruzadas durante as férias (que era o que se esperava apenas), agora estão sem os seus produtos, pois quando era o momento de os mesmos serem enviados aos outros países a interdição começou acontecendo assim o que estava a ser evitado pelos investidores!

E, neste momento, ficam apenas as preocupações, lamentações, angústias e perguntas se respostas bem como portas sem saídas vistas até então por quem investiu para não ficar de braços cruzados e para quem ficou de braços cruzados a espera de investir.

GERFINA

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