Stélvio Martins

Quando a cabeça não regula, o corpo é que paga! Conheço esta máxima desde miúdo, sempre foi o meu guia

Flores para alegrar o teu dia, minha menina. Sei que estes capins pouco ou nada te dizem. Valem tanto quanto

Já está. É só isso. Como assim? Não falta nada mesmo? Já posso ir? Eram cinco da manhã de um

Isso é racismo! Como assim isso é racismo? Passava das 20h00 quando saímos do hotel. Destino: a casa de uma

Passam dois meses depois da tua partida. Este quarto e este corpo ainda têm o teu cheiro. As minhas bochechas,

Foram seis meses de muito sofrimento e de suor derramado. Hoje, saio da cama com a ideia de que valeu

Andava o meu amigo pelas ruas. Zangado com a frustração e triste com a felicidade. Não mais sabia os caminhos

É costumeiro artistas dizerem que a arte é um produto da alma, que é a mais elevada forma de expressão.

E andava o menino pela rua, calções furados exibiam a pele negra das nádegas cobertas de pó, camiseta gasta, a

Queres ajudar-nos a arranjar a máquina? – Foi esta a resposta que me fez perceber o motivo pelo qual a